O rock não acabou! Certamente o clichê "sexo, dogras e rock'n roll" esteja ultrapassado diante da constante necessidade de transgressão. Não poder haver dor no rock. Por conta disto trangredir as fórmulas se torna necessidade, prazer supremo dos embriões do novo tempo. E para tanto, subverter o cotidiano resulta em delírio. Porque não um power trio somado a uma voz pouco provável? Nada seria tão saturado, se não fosse as intenções de destruição da verdade e e de submissão da certeza. Não respeitamos o que é sólido, por isso somos um " trio poderoso" composto por quatro corações desasjustados e completamente imersos num sem-fim de barulhos líquidos e efeitos transitórios de longa duração. O rock não precisa ser salvo! GRAMOPHANTE, o eterno retorno.
sábado, 28 de julho de 2007
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